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Criatividade Ilustração

As Ilustrações Arquitetônicas de John Walsom


     Essas são as obras de John Walsom, o arquiteto que traduz belezas urbanas em traços bem definidos e pinceladas vibrantes. Produzidos a partir de plantas e elevações, há mais de vinte anos o artista tem realizado seus trabalhos por meio de perspectivas arquitetônicas, as quais dá vida com coloração em aquarela, incorporando variados estilos e espaços que vão de paisagens interiores a paisagens exteriores. Seu tema é o cotidiano. Logo após se formar arquiteto, desenvolveu habilidades fotográficas e se tornou um fotógrafo profissional, podendo assim, aplicar sua experiência em desenho, fotografia e arquitetura para dar origem ao seu trabalho final: perspectivas arquitetônicas artísticas. Um todo formado por diversas paixões. Confira abaixo uma parte das suas obras!

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Marina Lauritzen

Apaixonada por grandes centros, música francesa, paisagens urbanas, desenho e pintura em aquarela. Adoro ilustração e fotografia e vou estar sempre tentando apresentar novos artistas desse meio para vocês. Tenho 19 anos, sou graduanda do curso de Mídias Digitais da UFPB e espero poder sempre contribuir e enriquecer junto com toda a equipe o conteúdo do MidiaDrops.

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Criatividade Design

O importante é rascunhar

Ao recebermos um briefing, principalmente quando estamos no início de nossas carreiras, temos uma necessidade muito grande de transformar nossas ideias em layout. E aí, a primeira coisa que logo pensamos é ir diretamente ao softwares e trabalhar. E fica um tal de puxa caixinha pra um lado, digita do outro e normalmente, nada sai. Ou caso saia, nos primeiros quinze minutos o que vemos é uma ideia muito superficial que, fica fácil perceber, merecia um mínimo de maturidade conceitual. .

Pois bem então como eu faço para não viver esses problemas? É muito simples. O Papel vem antes.

Num processo criativo o rough (ou raff, rascunho, sketch ou seja lá como você chama) tem de obrigatoriamente ser o início de um projeto. Rabiscar sozinho ou em equipe assim que se recebe um pedido criativo é o ideal para que as ideias fluam no campo do desprendimento criativo.
Quando rabiscamos, o ato de fazer e refazer ideias se torna mais simples e rápido, propiciando que conceitos e propostas sejam ventilados e maturados de forma muito mais simplificada do que quando pulamos essa etapa e vamos direto para as ferramentas de edição. Sem contar, que quando algo fica bom no rascunho normalmente cresce muito ao chegar nos programas. O que também funciona de maneira inversa: Algo ruim no rascunho está fadado a ser ruim em qualquer ambiente. E ao colocar em um caderno todas as ideias aproveitadas e dispersadas, se transformam em acervo de consulta para futuros projetos e layouts.

E isso não cabe somente no universo de designers e diretores de arte. Leonardo Da Vinci e Darwin (que construiu toda a teoria da evolução tendo como base seus livros de anotação) são ótimos exemplos de como é importante anotar toda e qualquer ideia que nos venha a mente.
Como mencionou Jason Santa Maria um dos principais designers do mundo, em um famoso artigo “Cadernos de rascunho não são apenas para bons artistas, são para bons pensadores“.

Rascunhar ideias é vital, sejam elas utilizadas ou não. Nosso cérebro é feito de conexões. Então pode ser que aquela ideia genial venha com você caminhando, com você assistindo tv ou comendo um hambúrguer naquela rede de fast food por exemplo. Então não deixe que ela simplesmente desapareça: anote e rabisque sempre. Hoje em dia existem grandes aplicativos como o Adobe Ideas, o Skitch e o Paper que, além de cumprir com o objetivo de ser seu moleskine virtual sempre fácil e acessível, ainda contribuem de maneira sustentável com o mundo. .

O importante é que você se permita rascunhar. Por que as melhores ideias, na maioria das vezes, começam como um simples rabisco.

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Diogo Gregório

Em dez anos como publicitário, Diogo foi do cafezinho da agência à área de planejamento, do setor de marketing ao departamento de arte final, até se dar conta do que faz de melhor: o processo criativo. Adora escrever, mas descobriu que amar não é o suficiente para uma relação madura. Resolveu ser feliz dormindo menos e ganhando pouco trabalhando com direção de arte.

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Design Variedades

Você é bom com cores?

Você se acha bom o bastante com cores? É capaz de identificá-las rapidamente? Então hoje nós do Mídia Drops iremos desafia-lo!
Recentemente encontrei um site bem interessante, sobretudo para designers (ou amantes da área). É o Color – A Color Matching Game. Ele consiste num pequeno “jogo” onde você tem que encontrar a cor solicitada. Aparentemente é algo muito fácil. Porém, o desafio vai aumentando conforme você vai avançando. São 6 níveis de dificuldade: Hue (Matiz), Saturation (Saturação), Complementary (Complementares), Analogous (Análogas), Triadic (Triádica) e Tetradic (Tetrádica).
Amostra de como o desafio vai ficando com o passar dos níveis
Ao final de tudo, você receberá uma pontuação. Na primeira vez que joguei, minha pontuação foi 8.8 (o que não é tão ruim né?). E você, vai aceitar o desafio? Se sim, compartilhe sua pontuação conosco.

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Rafael Godoy

Pós-Graduado em Criação Multimídia pela Faculdade Estácio / iDez (João Pessoa/PB) e graduado em Relações Públicas pela UFPB. Trabalho como Designer Gráfico e Arte Finalista desde 2004. Aqui você me verá escrever sobre Design e sobre Games, mas não se surpreenda se encontrar outros temas. Aliás, muito prazer. Este sou eu.

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Criatividade Fotografia

Sugar Series por Emily Blincoe

A fotografa Emily Blincoe é sem dúvida uma apaixonada por cores. Só uma passadinha em seu tumblr ou flickr e você já pode perceber as belas sessões que a moça fotografa tendo cores como tema. Um de seus trabalhos mais novos, é a série “Sugar Series” onde ela escolheu doces (lindos e aparentemente deliciosos) separados pela cor. Vamos conferir? 

Todos ficaram com uma composição incrível e parecem bem apetitosos. Fiquei super curiosa pra experimentar os doces turquesas e  pretos! Vocês tiveram algum preferido?!

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Camila Waz

Se eu pudesse definir quem eu sou em uma expressão, seria essa: Web lover! E esse meu louco amor pela web (principalmente por blogs) ajudou a fundar o MidiaDrops. Sou estudante de Comunicação em mídias digitais na UFPB e também sou web designer! Além disso, sou chocólatra, louca por música, viciada em twitter e em tudo quanto é rede social!

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Criatividade Design

Foca na experiência

“Quando uma marca vai além da Usabilidade.”
Na hora do design em nossos tempos atuais já é corriqueiro falarmos de conceitos como definição minuciosa de Target, planejamento a longo prazo, apresentação de métricas, usabilidade e etc.
Mas existe um campo no projetar comunicação e marketing que quase sempre é esquecido,m e que, em um mundo repleto de estímulos a experiência da utilização de um objeto de comunicação é o que contará na decisão do consumidor.

Ok? Mas como fazer isso?

A proposta é simples: pensar fora da caixa. Ir muito além do briefing.

Na hora de receber uma solicitação tente entender como o consumidor daquele objeto de comunicação/marketing/design ingere aquilo. Claro que, para isso, é vital conhecer ele. Classe social, estilo de vida, os grupos que participa onde, como e com o quê ele se relaciona. Visualizar o consumidor (leia sempre CONSUMIDOR e não o cliente que te contratou) como um ser que vive em um ambiente hostil para consumo de marcas (múltiplos canais, telas, ambiente multi tasking, fuga de busca de padrões comportamentais) que são estes nossos tempos que contribuem para que na hora de desenvolver seu objeto você busque o impacto avassalador de conteúdo. “Até aí tudo bem mais eu só tenho mais o deadline tá batendo na porta”

Veja e revise o seu objeto. Crie pra ele uma linha. Aonde, como e de que forma ele foi feito para ser consumido? E nesse campo tenha uma certeza: NÃO EXISTEM REGRAS.
Por exemplo, esse site que você está ai fazendo: só porque é o usual da época ele obrigatoriamente tem que ser responsivo? Não. Claro que não. Pense além. Talvez teu site tenha que ser desenvolvido com letras garrafais exclusivas para pc porque o público que irá consumi-lo seja de usuários da 3ª idade, como um site de grupos turísticos para esse público. Talvez teu site tenha sido criado para ser consumido somente a noite. Talvez o anúncio que você está criando precise de muita informação, talvez não.

No projetar com base em experiência é importante considerarmos a atuação do seu projeto. Seguir as tendências como o “Mobile First” ou as novas paletas de cores da apple pode ser legal pra ganhar likes no pinterest. Mas talvez não faça o seu design vender. O que faz um produto vender é o quanto ele se adapta a sua vida, e se torna indispensável nela. Essa é a grande verdade. E quando a gente pensa que em design não é diferente, que precisamos além de todos os conceitos criativos e senso estético de termos skills de marketing em nosso projeto, as coisas podem se tornar mais fáceis.

Pora isso, mãos a obra. E foca na experiência!

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Diogo Gregório

Em dez anos como publicitário, Diogo foi do cafezinho da agência à área de planejamento, do setor de marketing ao departamento de arte final, até se dar conta do que faz de melhor: o processo criativo. Adora escrever, mas descobriu que amar não é o suficiente para uma relação madura. Resolveu ser feliz dormindo menos e ganhando pouco trabalhando com direção de arte.