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The Blacklist, a série mais legal dos últimos meses

Nessa vida corrida e cheia de outras séries pra ver coisas pra fazer, a gente nem sempre tem tempo de ver os seriados novos assim que eles estreiam. Sem falar que é sempre melhor começar a assistir depois que alguém recomenda e a temporada toda está garantida, não é mesmo? Pensando nisso, a gente vem te recomendar uma série que já tá no ar há alguns meses e que é sensacional: The Blacklist.
A história é a seguinte: um dos criminosos mais procurados pelo FBI, Raymond “Red” Reddington, resolve “se entregar” e cooperar com a polícia, em troca de sua imunidade. Ele está disposto a dar nomes e/ou endereços de criminosos perigosos (como terroristas ou pessoas que o FBI nem sabia que deveria prender), com uma condição: ele só fala com agente Elizabeth Keen. Só que a moça é novata, acabou de sair do treinamento, e não tem ideia de porquê o Red quer sua presença. E aí a história fica legal – nós também não sabemos. 
A série funciona no estilo “caso do dia”: a cada episódio, Red entrega um nome de sua “lista negra” e Elizabeth e o FBI precisam trabalhar com ele pra pegar os criminosos. E enquanto isso, vai desenvolvendo a história maior, que é a relação entre Elizabeth e Red, interpretado por um fantástico James Spader. 
As atuações são todas ótimas, desde o chefe durão ao marido professor de Elizabeth, um perfeito “bom moço”, mas que talvez esteja envolvido numas conspirações sinistras. E ainda tem o Mike de Homeland, e a dra Neela de ER (quem lembra?). Isso com muito drama, toda aquela tensão psicológica de quando a gente não tem muita certeza do que está acontecendo, carros explodindo, bombas relógios, disfarces… E só falando dos dois primeiros episódios. Daquelas séries que já no piloto acontece tanta coisa que não tem como se viciar. 
Pra quem não ainda não viu, corre que a série a boa. E se você viu umas propagandas na Sony e ficou na dúvida se assistia ou não, senta no sofá que vale a pena 🙂

Por Raiza Pacheco

Estudante de Jornalismo da UFPB, quis ser jornalista por causa da Lois Lane (mas não contem aos meus pais). Louca por cultura pop, onipresente na internet, fã do drama e rainha dos exageros, assisto mais televisão do que o normalmente aceito pela sociedade, e se você não gosta de séries, senta aqui que precisamos ter uma conversa séria.

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