Como se já não bastasse todo o romantismo do estilo de vida e das paisagens parisienses, “Meia Noite em Paris” reforça essa qualidade tão única da cidade das luzes em sua trilha sonora recheada de clássicos franceses e americanos. Entre as diversas canções podemos prestigiar as composições de artistas como Cole Poter, Sidney Bechet e Jospéhine Baker, que interpretam canções de amolecer o coração. Merecem atenção dobrada as canções “Si Tu Vois Ma Mère” e seu saxofone encantador, a adorável versão de “Let’s Do It (Let’s fall in Love)“, “You’ve Got That Thing” e “La Conga Blicoti. Uma trilha sonora relaxante e descontraída cheia do charme de Paris.
A arte da tecnologia ultrapassada
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Bob Marley |
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John Lennon |
Oi, eu sou o Goku!
Dragon Ball Z é uma dos maiores animes japoneses e que marcou uma geração que cresceu acompanhando as aventuras de Goku. No Brasil os Fãs criaram um Abaixo-assinado com o objetivo de trazer o filme Battle of Gods para os cinemas nacionais.
E você, pretende assistir? Se sim, deixe seu comentário sobre as artes e assine o Abaixo-assinado para, quem sabe, poder ver um Kamehameha no cinema mais próximo!
A água como inspiração
(Nota: Você pode clicar no link das legendas de cada imagem caso queira ser redirecionado para a imagem original, com seus devidos créditos.)
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Bacardi: The Original Mojito, por Peter Jaworowski |
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Cartaz da marca 7up em comemoração ao Ano Novo Chinês, pelo usuário do Behance hock. |
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Fotomanipulação criada por Jacek Pilarski. |
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Embrião, por Darek Stankowski. |
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Manipulação criada pelo usuário do Deviant Art B-O-K-E. |
Além de belas composições, estas imagens servem como inspiração para quem resolver passar o final de semana em frente ao Photoshop, vocês não acham?
Nos últimos anos um tema está em alta: Apocalipse Zumbi. E uma das coisas que mais me impressionou foi fazerem séries de TV sobre isso. Quer dizer, assistir um franquia sobre o tema é fácil e cansativo, já sabemos como se segue essa história. Mas um seriado? A primeira coisa que eu pensei foi “Um seriado de zumbis? Não faz nenhum sentido! Vão sair matando essas criaturas, tentando não serem mordido e… thats it?”
Me parece que a história deve se desenvolver nesse dilema. Extremistas que não aceitam de forma alguma a decisão do governo em enviar essas criaturas, que tentaram destruir o mundo, de volta à sociedade. Zumbis que acreditam não estarem fazendo nada de errado, portanto não sentem-se culpados em caçar alimento. E, no meio desse fogo cruzado, os infectados e seus familiares, que se agarram a essa chance de se reunirem de novo.