Não, esse post não é pra falar dos casos de iPhones 5 que ficaram tortos após seus donos colocarem o aparelho da Apple nos bolsos, e sim, de uma possibilidade dos futuros iPhones serem curvados.
Essa hipótese vem sendo discutida após a Apple registrar duas patentes de baterias que teriam curvas e formatos irregulares, o que, segundo a empresa, “modificaria e otimizaria a posição das peças no interior do aparelho”. O site iPhone Developers, em fevereiro deste ano, publicou algumas imagens de como seria o smartphone da Apple com design curvado:
Eu acho um conceito interessante, mas esse modelo acima parece muito com o mouse sem fio dos iMacs.
E vocês? Preferem um iPhone quadradinho ou curvado (propositalmente :p) ?
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Rennam Virginio
NASCIDO EM GUARABIRA, É GRADUANDO EM MÍDIAS DIGITAIS PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA E UM DOS FUNDADORES DO MIDIADROPS. COMO PESQUISADOR DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA, JÁ ESTUDOU SOBRE WEBJORNALISMO E ATUALMENTE SE DEDICA À PESQUISA ACADÊMICA E À PRODUÇÃO DE LIVROS DIGITAIS. NAS (POUCAS) HORAS VAGAS GOSTA DE LER E PRATICAR A ARTE VIOLEIRA.
O Pixel Art é um tipo de arte digital (que não necessariamente precisa ser feito em mídias digitais, como mostraremos abaixo) característico por utilizar a simplicidade de um elemento básico: o pixel. Para os que não são muito chegados a esse tipo de denominação, o pixel nada mais é que aquele “quadradinho colorido”, conhecido principalmente pelos jogos mais antigos em 8 Bits. E esse tipo de arte, principalmente para os nostálgicos gamers que sentem uma baita saudade das eras de 8 e 16 bits (como eu o/ ), sempre é motivo de admiração e enchem nossos olhos de brilho.
Hoje, feriadão de dia do trabalho, vou apresentar a vocês um trabalho do grupo I am 8 bit: o Painting with Pixels. Esse trabalho foi encomendado para comemorar a 25ª GDC (Gamers Developer’s Conference) e teve uma duração de 40 horas para ser concluída ao longo de 5 dias. Abaixo, segue um vídeo feito pelo pessoal do I Am 8 Bit demonstrando o processo de construção dessa verdadeira obra de arte:
E aí, curtiram o trabalho? Show né?! Bom feriado à todos! 😉
Journey to the centre of the TARDIS, décimo episódio da sétima temporada de Doctor Who,foi escrito por Steve Thompson, também responsável por The Reichenbach Falls, de Sherlock. O episódio gira em torno do resgate de Clara (Jenna-Louise Coleman), que ficou presa na TARDIS no momento que essa foi capturada pela tripulação de outra espaçonave. O Doctor (Matt Smith) e os tripulantes devem achar a Clara antes que a TARDIS se autodestrua.
O novo episódio havia deixado todos os fanboys e fangirls animados para finalmente descobrir mais sobre o interior da TARDIS. A nave/police-box-bigger-on-the-inside sempre esteve envolta por muito mistério e poucas vezes vimos o Doctor ou qualquer um nos revelar um pouco sobre seu interior. Claro, tivemos The Doctor’s Wife, do Neil Gaiman, mas esse novo episódio prometia explorar algo diferente, revelar o que tem por trás da sala de controle, seus inúmeros quartos e segredos. O resultado foi decepcionante, pouco foi explorada da TARDIS e a narrativa pouco desenvolvida.
A TARDIS devia ser repleta de maravilhas, surpresas e ainda extraordinária. Em troca, recebemos um suspense barato, corredores e quartos sem vida. E, aparentemente, o Thompson esqueceu que a biblioteca devia conter uma piscina, ou vice e versa, como nos é dito em The Eleventh Hour. Já o final foi tão frustante quanto um “foi tudo um sonho”. Porém, ver o lado mais dark do Doctor, que pouco é revelado pelo eleventh, foi um ponto positivo do episódio. É ótimo ver o bom desempenho de Matt Smith nessas horas. Matt, go win us some Baftas!
O episódio a ser exibido esse sábado (04/maio) The Crimson Horror, foi escrito por Mark Gatiss, se passará na Londres vitoriana e trará o trio Strax, Vastra e Jenny de volta do especial de natal. E, ainda nessa temporada, veremos mais sobre a identidade do Doctor. Algumas dicas, provavelmente, nos foram dadas durante esse episódio. (Alguém percebeu a chave do Doctor?) Mas tenho que admitir, prefiro continuar com as piadinhas do tipo – Hi, i’m the Doctor, – The Doctor? But Doctor Who? a ter esse mistério revelado.
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Minna Miná
Estudante de Comunicação em Mídias Digitais na UFPB e ilustradora, publico meus trabalhos na internet desde 2008 e encontrei no meio uma forma de obter retorno e conhecer novos artistas. Adoro filmes, leio sobre filmes, faço resenhas sobre filmes aqui no blog e nas horas vagas, adivinhem só, amo ir ao cinema.
Gosta de desenho e pintura? Conheça Maja Wronska, a arquiteta polonesa de 24 anos apaixonada por paisagens urbanas e aquarela. Lembro que assim que conheci o trabalho da Maja foi amor a primeira vista, senti que no meio de tantos detalhes, traços e texturas, havia sentimentos traduzidos em cores, algo realmente encantador. Entre os diversos locais já capturados por ela, podemos encontrar imagens de cidades como Paris, Veneza, Praga e Londres, cidade onde vive atualmente. Assista abaixo o vídeo (invejável) da artista enquanto aquarela o Teatro Municipal de São Paulo:
Maja tem um canal no Youtube e grava diversos vídeos (como o acima) ilustrando e aquarelando seus desenhos, além de expor seus trabalhos em diversos sites como DevianART, Tumblr, Society6 e na sua página do Facebook.
Desenhos fantásticos de encher os olhos. E vocês, o que vocês acharam?
Dica útil para artista, ilustradores e pessoas ociosas também. O Odosketch é uma plataforma onde você pode criar ilustrações digitais usando brushes que simulam uma massa de giz no papel.
O legal é que, além de criar o desenho, você pode revisá-lo através de uma ação chamada “reload”, que basicamente apaga seu desenho e o refaz, automaticamente, até o ponto onde tinha parado. Assim, você pode rever, passo a passo, como chegou no resultado e avaliar as mudanças que precisa fazer pra melhorar ainda mais sua arte.
É possível usar a ferramenta sem precisar se registrar antes, mas se você tiver um registro (que é gratuito) você poderá salvar seus desenhos, revê-los e compartilhar com os amigos. Quando os desenhos são salvos, eles se tornam animados (Lol). Ou seja, quando alguém clica no link para vê-lo, ele é carregado passo a passo, como na ferramenta reload, até que chega à fase final e fica estático na tela.
Espero que tenham gostado da dica. Agora vamos lá, por a mão na massa!