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Ed Fairburn: Arte em mapas!

Ele pinta, desenha, e construiu todo um trabalho incrível usando suas técnicas em mapas. Isso mesmo! Ed Fairburn transforma os nossos velhos conhecidos em puras obras de arte! Não importa se é um mapa de cidade, estradas ou rios.. Até um mapa de linhas de trem ganhou forma nas mãos desse artista. Com uma forma especial de unir as ruas e identificar formas nas entrelinhas, Ed desenha rostos geralmente tristes ou sérios… Mas agora chega de falar, vamos conhecer o brilhante trabalho dele?!

Os desenhos também são muito realistas e ricos em detalhes, da até pra confundir com uma foto manipulada!
Visite o site pra conhecer mais criações do artista!

Eu particularmente amei o estilo dos desenhos dele! Vocês gostaram também?! 

Postado por

Camila Waz

Se eu pudesse definir quem eu sou em uma expressão, seria essa: Web lover! E esse meu louco amor pela web (principalmente por blogs) ajudou a fundar o MidiaDrops. Sou estudante de Comunicação em mídias digitais na UFPB e também sou web designer! Além disso, sou chocólatra, louca por música, viciada em twitter e em tudo quanto é rede social!

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Arte Criatividade

Pintando com Pixels

O Pixel Art é um tipo de arte digital (que não necessariamente precisa ser feito em mídias digitais, como mostraremos abaixo) característico por utilizar a simplicidade de um elemento básico: o pixel. Para os que não são muito chegados a esse tipo de denominação, o pixel nada mais é que aquele “quadradinho colorido”, conhecido principalmente pelos jogos mais antigos em 8 Bits. E esse tipo de arte, principalmente para os nostálgicos gamers que sentem uma baita saudade das eras de 8 e 16 bits (como eu o/ ), sempre é motivo de admiração e enchem nossos olhos de brilho.

Hoje, feriadão de dia do trabalho, vou apresentar a vocês um trabalho do grupo I am 8 bit: o Painting with Pixels. Esse trabalho foi encomendado para comemorar a 25ª GDC (Gamers Developer’s Conference) e teve uma duração de 40 horas para ser concluída ao longo de 5 dias. Abaixo, segue um vídeo feito pelo pessoal do I Am 8 Bit demonstrando o processo de construção dessa verdadeira obra de arte:

E aí, curtiram o trabalho? Show né?! Bom feriado à todos! 😉

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As aquarelas de Maja Wronska

Gosta de desenho e pintura? Conheça Maja Wronska, a arquiteta polonesa de 24 anos apaixonada por paisagens urbanas e aquarela. Lembro que assim que conheci o trabalho da Maja foi amor a primeira vista, senti que no meio de tantos detalhes, traços e texturas, havia sentimentos traduzidos em cores, algo realmente encantador. Entre os diversos locais já capturados por ela, podemos encontrar imagens de cidades como Paris, Veneza, Praga e Londres, cidade onde vive atualmente. Assista abaixo o vídeo (invejável) da artista enquanto aquarela o Teatro Municipal de São Paulo:

Maja tem um canal no Youtube e grava diversos vídeos (como o acima) ilustrando e aquarelando seus desenhos, além de expor seus trabalhos em diversos sites como DevianARTTumblr Society6 e na sua página do  Facebook.

Desenhos fantásticos de encher os olhos. E vocês, o que vocês acharam?

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Arte Criatividade Ilustração

Poketryoshka: Michael Myers, eu escolho você!

Calma, calma, eu não enlouqueci e estou pensando que me tornei um treinador pokémo. E tampouco estou invocando o temido Michael Myers (personagem criado por John Carpenter e Debra Hill para a famosa série de terror Halloween) para matar alguém. O Michael Myers em questão é um ilustrator e designer norte-americano que teve uma brilhante idéia e a colocou no mundo: a Poketryoshka.
A Poketryoshka é um conjunto de ilustrações onde ele juntou alguns dos monstrinhos da conhecida franquia Pokémon com as famosas Matrioshkas Russas. Caso você não saiba, as Matrioshkas são aquelas bonecas russas bem gorduchinhas que são colocadas umas dentro das outras, sempre aumentando seu tamanho de dentro para fora.
Exemplo clássico de Matrioskas. (Fonte: Wikipedia)
Michael se baseou nos formatos dessas simpáticas bonecas e fez uma espécie de “Cadeia Evolutiva” dos 4 Pokémons iniciais do início da franquia: Pikachu, Bulbasaur, Charmander e Squirtle.
De dentro para fora: Pichu, Pikachu, Raichu
De dentro para fora: Bulbasaur, Ivysaur, Venusaur.
De dentro para fora: Charmander, Charmeleon, Charizard.
De dentro para fora: Squirtle, Wartortle, Blastoise.
  
E se você pensa que a influência de Animes e Video-Games acaba por aí no trabalho de Michael Myers, você pode conferir o portifólio dele lá no Behance e se inspirar em algumas das obras dele (como a que faz referência ao clássico Final Fantasy VII, na que se baseia no desenho Hora de Aventura e muitos outros). Além do portifólio, lá você encontra um pouco mais sobre a história dele e outros contatos deste designer.

E aí, o que vocês acharam? Podem começar a comentar em 3… 2… 1!

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A arte da tecnologia ultrapassada

Sabemos que a tecnologia tem avançado a um ritmo cada vez mais desenfreado, em alguns momentos parecendo “andar” sozinha. Assim como também sabemos que certos aparelhos, “deixados” para trás, são substituídos por outros e com isso passam a representar o marco de certa época. Uma vez que hoje muitos deles estão ultrapassados ou mesmo viraram peças de museu, notamos que alguns artistas já descobriram novas formas de reutilizá-los (Upcycle). Fitas cassetes, disquetes, circuitos internos de computadores antigos… Vale tudo na hora de fazer arte. 
Um exemplo deste tipo de produção é o trabalho da artista norte-americana Erika Iris Simmons. Sua ideia foi reproduzir ícones, com destaque para os da música, utilizando a não mais utilizada (rsrs) fita cassete e criando a série Ghost in the Machine. A técnica, conhecida por Tape Art é fantástica e a associação entre os símbolos – fita cassete + artistas – faz do resultado uma sacada genial. Ela inclusive já colaborou em um clipe, digamos que o da música “Just The Way You Are” de Bruno Mars. (Somente)
Bob Marley
John Lennon
Outro exemplo é o artista inglês Nick Gentry. O material mais conhecido usado em suas obras é o disquete, que é montado numa superfície plana com vários outros e depois pintados. Como resultado, pode-se notar uma espécie de mosaico retrô com alguns traços lembrando o Grafite. “Sua arte é influenciada pelo desenvolvimento do consumismo, da tecnologia, identidade e cibercultura na sociedade, com um foco diferenciado na mídia obsoleta”, diz um trecho da biografia de Gentry em seu site.
Por fim, destacamos também o norte-americano Gabriel Dishaw, que cria esculturas a partir de sucatas, como partes de máquinas de escrever, calculadoras e computadores velhos. “Minha missão é criar um diálogo e ajudar a encontrar formas criativas de lidar com esta tecnologia descartada de forma ambientalmente segura”, comenta o artista em seu site. O que dizer quando se vê o material transformado no Darth Vader né…
O homem está a todo o momento buscando reinventar suas criações, característica essa do próprio processo tecnológico. “Eletronicamente” falando, devemos repensar no que realmente pode ser considerado “lixo” de acordo com as novas invenções. Tendo como exemplo as obras descritas, a arte e o meio ambiente agradecem… Nossos olhos também!