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4 ótimas séries de “temporada única”

A série parece ser boa, seus amigos estão todos recomendando, tudo muito promissor. Aí você faz uma pesquisa básica antes de assistir e acaba descobrindo que ela tem… 17 temporadas? Com 30 episódios cada? Suspiro. Não dá, gente, isso de viver já consume muito tempo. A parte boa é que ainda tem um bocado de série curtinha e bacana pra assistir por aí. A gente separou algumas que possuem apenas uma temporada (e que são meio esquecidas) pra indicar:

Freaks & Geeks (1999)
A série é do final dos anos 90, mas se passa nos anos 80. De um lado, Lindsay Weir e seus novos amigos, uma galera meio deslocada. Do outro, Sam Weir e seus amigos péssimos em esporte mas ótimos em notas. Ninguém quer ser “freak” nem “geek”, mas no ensino médio não há como evitar rótulos. “Freaks & Geeks” é das poucas séries que conseguem realmente mostrar o que é ser adolescente e estar na escola, e ainda conta com o roteiro bem humorado de Judd Appatow (O virgem de 40 anos, Ligeiramente Grávidos). E sim, aqueles são James Franco e Jason Segel (o Marshall de How I Met Your Mother)! (18 episódios)
Studio 60 on the Sunset Strip (2006)
Escrita por Aaron Sorkin (criador de The West Wing, The Newsroom), Studio 60 é  sobre os bastidores de um programa daqueles de humor com sketches, tipo o Saturday Night Live. É focada nas vidas de Matt e Danny, dois amigos produtores que possuem o melhor dos bromances. Com roteiro caprichado e ótimas atuações (você vai esquecer que Matthew Perry é o Chandler Bing em 5 minutos), a série tem aquela mistura ótima de drama e comédia. (22 episódios) 
My So-called Life (1994)
Claire Danes e Jared Leto adolescentes, awww! Chamada aqui no Brasil de “Minha vida de cão”, a série retrata a vida de Angela, uma garota no ensino médio passando por todos os dilemas da adolescência. Mas não deve ser chamada de teen – é boa demais pra isso. Tanto que depois de quase 20 anos, suas temáticas permanecem atuais e as narrações em off de Angela Chase continuam sendo roteiro de primeira qualidade.  (19 episódios)
Bunheads (2012)
Pessoas falando rápido, 15 referências pop por minuto, números de dança e musicais, uma cidade charmosa com habitantes excêntricos e roteiro divertidíssimo. Da mesma criadora de Gilmore Girls e protagonizada por uma estrela da Broadway (Sutton Foster, volta pra minha tv!), Bunheads é fofa e engraçada e foi cancelada cedo demais. (18 episódios)
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Empreendedorismo Variedades

Crowdfunding no Brasil


Crowdfunding é um modelo de negócio que utiliza a colaboração entre pessoas para realizar algo que desejam. Pode ser usado para viabilizar qualquer tipo de projeto. Hoje, eu separei três sites de financiamento coletivo que abrangem áreas diferentes. Confere: 

Kickante 




O Kickante é dos três o mais novo! Engloba iniciativas criativas, de empreendedorismo e de causas como ONGs e Meio ambiente. O site possui alguns diferenciais como o parcelamento da sua contribuição – calma, o dono do projeto recebe o valor total da sua contribuição enquanto você  paga as outras parcelas – e a possibilidade de conclusão parcial dos projetos, isso significa que mesmo a meta total de contribuições não seja alcançada o criador pode recebe os recursos doados. A taxa administrativa, é cobrada para bancar  os custos de processamento do cartão de crédito, transferência bancária e gerar lucro ao site . No Kickante esse valor pode ser de 12% ou 15% dependendo do tipo de campanha que você escolher.

Impulso





O Impulso é o primeiro site de Crowdfunding feito para microempreendedores brasileiros. Os projetos passam por uma seleção antes de serem publicados, são aceitos aqueles que são inovadores e de impacto, que tenham potencial de captação pela internet, que chamem a atenção e com os quais as pessoas possam se identificar. Depois de publicado  ficam no ar por no máximo 60 dias, as doações podem ser de qualquer valor a partir de R$10. A taxa administrativa é de 15% para todos os projetos.

Catarse




O Catarse é talvez o maior site de financiamento coletivo do Brasil, seus projetos são de categorias variadas que abrangem  quadrinho, arte, moda, web, fotografia e outras 22 categorias. O Catarse está no ar desde Janeiro de 2011 e, de acordo com o site, já ajudou mais de 500 projetos. A taxa administrativa é de 13%.

Gostou? Então que tal ajudar um projeto? Gabriel Jardim é um jovem universitário que sonha em ser quadrinista e precisa do seu apoio torná-lo realidade! O HQ café conta a história de três personagens: Joanna, uma garotinha que sofre bullying no colégio, Huang, um chinês residente em João Pessoa, que executa um papel muito perturbador e Café, mendigo que dá nome a história, viciado em tomar café e contar suas histórias de vida por aí.

Para contribuir com o projeto acesse:http://catarse.me/pt/cafe

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#CPBR7

         Mais uma vez o Brasil foi o palco da Campus Party, o maior encontro de tecnologia na América Latina (quem não sabe ainda o que é acessa o site e descobre). Esse ano o evento foi novamente gigante: – 8 mil campuseiros – 5 mil barracas – 160 mil pessoas na área aberta ao público – 700 palestrantes – 500 horas de conteúdo em apenas uma semana – 18 KWA de energia consumida durante o evento – 180 chuveiros – 7 geradores.

                 Como sempre, muitas reclamações ficaram sobre o calor, o preço da alimentação lá dentro e o sono das noites mal dormidas na barraca. Mas depois dessa maratona de 7 dias acampando, ficou muita experiência e networking. Os contatos e aprendizados que um campuseiro faz em uma semana não existe em nenhum outro lugar ou evento do mundo, todo esse encontro de pessoas de diferentes lugares e diferentes áreas faz desse evento algo muito mais importante que brindes e prêmios.

                Mas a boa notícia é que quem perdeu a Campus tem a chance de pelo menos acompanhar as palestras gravadas, por isso vou postar as melhores que rolaram nesse ano:

              Essas foram algumas das melhores palestras das diversas áreas lá. Pra ver todas as outras é só entrar no canal da Campus Party no Youtube!

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DIY: Luminária para decorar a sua casa!

Essa é uma postagem da série “Do It Yourself” que vai ficar rolando (para não ser muito específica) de tempos em tempos aqui no blog. Semana passada eu estava pesquisando por coisas aleatórias na internet quando encontrei um site super legal que tinha vários tutoriais sobre criação voltada à decoração, moda, cozinha, artes manuais e mais um mundo de coisas. Foi aí que decidi criar algumas coisas para o blog e, a partir das minhas inspirações, inspirar vocês um pouquinho também!

Pois bem, sem mais enrolação, o DIY de hoje ensina a fazer uma luminária para decorar qualquer tipo de ambiente. A ideia é bem simples. A parte mais trabalhosa fica na execução, mas nada impossível de fazer. Vamos para a lista de materiais!

  • Transparência para retroprojetor (Fácil de encontrar em qualquer papelaria)
  • Tesoura e estilete
  • Régua
  • Vela (Quanto maior o perímetro, maior a luminária)
  • Folhas coloridas e/ou tecido
  • Cola e fita adesiva (Que não estão na imagem, perdoem. Haha)
So…hora de colocar a mão na massa! Primeiramente, você deve cortar o tecido ou o papel em tiras de diversos tamanhos. A altura e a largura de cada uma deve variar para dar um efeito mais legal. Depois, pegue a transparência e coloque ao redor da vela, assim, veja a altura e a largura que você deseja que a sua luminária tenha e corte a folha. Dica amiga: quando menor o diâmetro da vela, menor deve ser a altura da luminária para evitar que a transparência superaqueça. 
Agora é hora de começar a colagem das tiras na transparência. Na minha luminária preferi não colocar as folhas coloridas, mas isso depende de cada um. Usar as folhas é até bem mais fácil.
A intenção é fazer uma espécie de V com as tiras, mas elas não precisam sempre se encontrar no mesmo local da folha, deixar as tiras desencontradas provoca um efeito mais dinâmico! O legal é sobrepor as tiras de um lado nas tiras do outro, como na foto abaixo.
Continue o processo até a sua folha ficar mais ou menos assim:
Agora tudo fica mais simples, é só cortar as pontas que ficaram externas à transparência!
A sua folha decorada deve ficar mais ou menos assim:
Quase lá! Agora é só contornar a transparência na vela para dar o formato de cone, colar as extremidades com fita adesiva ou cola se ela for resistente e…voilà! 

Uma luminária super fofinha para enfeitar a sua casa! O mais legal é que dá para fazer de diversos modos, como mosaico, imagens desenhadas, aquarela, miçangas e até mesmo com fotografias. Também é uma ótima ideia de presente! E aí, curtiu?
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Por que tem gente pintando o telhado de branco?

Quem não tem teto de vidro neve que atire a primeira pedra…

Por volta dos 11 anos de idade, me deparei com um argumento sobre o aumento da temperatura terrestre, efeito estufa e o consequente derretimento das geleiras polares: Quanto mais neve cobrindo a terra, mais radiação solar seria refletido para fora do planeta que absorveria menos esse calor. Pensando assim, menos neve significa mais calor, realmente faz sentido…sem duvidas (preto absorve luz, branco reflete). Foi para esse argumento que falei uma das mais simples e ridícula ideia que tive na vida: “Por que não pintamos todos os telhados de branco?”

Não é que aquela ideia idiota inocente tinha alguma verdade. Alguém teve a mesma ideia e criou o projeto Um grau a menos – Iniciativas do telhado branco, que sugere a pintura do telhado de todas as casas com teto plano em branco e inclinados com cores frias. Essas medidas gerariam uma compensação de 10 toneladas de CO2 por 100m2 pintados. A ONG calcula que se todos os tetos entrassem nessa moda, um período de 20 anos equivaleria a retirar metade dos carros dos planetas de circulação a cada ano do programa. De brinde, caro ecocético, você também diminui a temperatura de sua humilde residência.
White is the new Green! 
Compartilhem essa ideia antes que Dilma crie uma cota para isso também.