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Kimmy Schmidt – O Tributo!

A série Unbreakable Kimmy Schmidt, um dos mais recentes lançamentos da Netflix, conta a história de Kimmy Schmidt (oh, não diga!), uma moça de 30 anos que passou a metade de sua vida em um cativeiro.

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Criada por Robert Carlock e Tina Fey, a série é estrelado por Ellie Kemper, e apesar de ter disputado a atenção do público com outras grandes novidades da Netflix, o seriado coleciona fãs ao redor do mundo. E um desses fanáticos resolveu fazer um tributo a série criando um livro com quotes da personagem principal.

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Como passou 15 anos vivendo isolada, Kimmy não conhece várias coisas, palavras e expressões que fazem parte do dia a dia americano. O livro é focado nas reações da personagem as mais diversas situações que ela passa durante a série,  desenrolando a trama de um jeito engraçado e bem espontâneo.

A ideia do Armin Vit, criador do livro, intitulado “The Gosh-dang-it-mommy-fudging-ham-sandwich Reactions of Kimmy Schmidt”, era inicialmente fazer uma coletânea com banners. Percebendo que as frases soltas não fariam o menor sentido, ele resolveu fazer diferente e apostar num livro com um formato bem interessante e feito manualmente – com apenas 100 unidades confeccionadas.

Utilizando apenas amarelo, roxo e rosa, e um cadarço como acabamento, o livro reúne 48 páginas com frases sinalizadas com o episódio onde cada uma foi dita.

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Para ver mais fotos do projeto, é só visitar esse link.

Gostou? O livro ainda está disponível por U$42.

 

 

 

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4 ótimas séries de “temporada única”

A série parece ser boa, seus amigos estão todos recomendando, tudo muito promissor. Aí você faz uma pesquisa básica antes de assistir e acaba descobrindo que ela tem… 17 temporadas? Com 30 episódios cada? Suspiro. Não dá, gente, isso de viver já consume muito tempo. A parte boa é que ainda tem um bocado de série curtinha e bacana pra assistir por aí. A gente separou algumas que possuem apenas uma temporada (e que são meio esquecidas) pra indicar:

Freaks & Geeks (1999)
A série é do final dos anos 90, mas se passa nos anos 80. De um lado, Lindsay Weir e seus novos amigos, uma galera meio deslocada. Do outro, Sam Weir e seus amigos péssimos em esporte mas ótimos em notas. Ninguém quer ser “freak” nem “geek”, mas no ensino médio não há como evitar rótulos. “Freaks & Geeks” é das poucas séries que conseguem realmente mostrar o que é ser adolescente e estar na escola, e ainda conta com o roteiro bem humorado de Judd Appatow (O virgem de 40 anos, Ligeiramente Grávidos). E sim, aqueles são James Franco e Jason Segel (o Marshall de How I Met Your Mother)! (18 episódios)
Studio 60 on the Sunset Strip (2006)
Escrita por Aaron Sorkin (criador de The West Wing, The Newsroom), Studio 60 é  sobre os bastidores de um programa daqueles de humor com sketches, tipo o Saturday Night Live. É focada nas vidas de Matt e Danny, dois amigos produtores que possuem o melhor dos bromances. Com roteiro caprichado e ótimas atuações (você vai esquecer que Matthew Perry é o Chandler Bing em 5 minutos), a série tem aquela mistura ótima de drama e comédia. (22 episódios) 
My So-called Life (1994)
Claire Danes e Jared Leto adolescentes, awww! Chamada aqui no Brasil de “Minha vida de cão”, a série retrata a vida de Angela, uma garota no ensino médio passando por todos os dilemas da adolescência. Mas não deve ser chamada de teen – é boa demais pra isso. Tanto que depois de quase 20 anos, suas temáticas permanecem atuais e as narrações em off de Angela Chase continuam sendo roteiro de primeira qualidade.  (19 episódios)
Bunheads (2012)
Pessoas falando rápido, 15 referências pop por minuto, números de dança e musicais, uma cidade charmosa com habitantes excêntricos e roteiro divertidíssimo. Da mesma criadora de Gilmore Girls e protagonizada por uma estrela da Broadway (Sutton Foster, volta pra minha tv!), Bunheads é fofa e engraçada e foi cancelada cedo demais. (18 episódios)
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Os criativos das séries

A gente sempre fala aqui no blog sobre pessoas criativas e suas criações lindas e inspiracionais. O post de hoje é sobre algumas dessas pessoas, a diferença é que elas não existem de verdade. Hein? Estamos falando se personagens da tv, é claro! Não é por existirem só no mundo dos seriados que algumas pessoas não podem servir de inspiração. Então aqui vai uma listinha com alguns dos personagens mais criativos das séries:
 

Peyton Sawyer, One Tree Hill

Peyton era líder de torcida e também uma artista bem talentosa. Ela expressava  todos seus sentimentos de raiva e abandono em seus desenhos, e alguns de seus trabalhos eram tão legais, que viraram partes importantes das séries, como o “People Always Leave”.

 

Don Draper e Peggy Olson, Mad Men

Publicitário tem que ter criatividade, mas Don e Peggy se destacam no trabalho por serem superiores aos colegas nesse quesito. Ele vive causando problema, mas suas ideias salvaram a empresa várias vezes, e ela, que começou como secretária, alcançou título de redatora chefe por seu sucesso. Dois dos melhores anúncios da Sterling Cooper são deles:

 

 

Veronica Mars, Veronica Mars

 

 

No piloto da série, Veronica nos conta “Toda garota tem um hobbie. O meu é a fotografia”. A jovem detetive adorava fotografar e, embora usasse muito sua câmera para trabalhar em casos, às vezes podíamos ver suas outras fotos, tiradas por prazer.

 

 

 

Seth Cohen, The O.C.

 

O nerd mais fofo de Orange County também era bom no desenho, e baseando-se nos seus amigos, até criou uma HQ, a Atomic County. Na série, a gente pode ver o sketch da Little Miss Vixen, personagem baseada na Summer.

 

Claire Fisher, Six Feet Under

 

 

A Claire deve ser um dos personagens mais talentosos das séries. Em Six Feet Under podemos acompanhar todo seu crescimento como artista, do ensino médio à vida adulta, e ver todos seus dilemas e aprendizados. Dá pra ver um vídeo com todos os seus trabalhos mostrados na série, e aqui tem alguns dos mais legais:

 

 

 

 

 

 

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TOP 5: Episódios de Natal

Tudo melhora no Natal. Menos as comidas que por algum motivo ganham uvas-passa, claro. Na televisão, roteiristas e produtores se esforçam pra produzir episódios e especiais incríveis para a ocasião. E quando eles acertam, o feriado se torna ainda mais lindo e mágico. Você quase sente que também está caindo neve fora da sua janela e que ama algumas famílias como se fosse a sua. Seja drama, romance ou comédia, um bom episódio de Natal é de roubar o coração. A gente separou alguns:
5 – The Christmas Show , Studio 60 on the Sunset Strip (1×11)
“Episódios de Natal não precisam ser bregas”, diz o personagem de Matthew Perry logo no início de “The Christmas Show”. O drama sobre os bastidores de uma comédia é a série mais esquecida de Aaron Sorkin (The Newsroom, The West Wing), e teve apenas uma (ótima) temporada. Neste episódio, Studio 60 está em sua melhor forma: engraçada, rápida, inteligente e sensível. E como pede o Natal, há um problema que pode estragar tudo, um beijo muito esperado e uma declaração não tão esperada assim. Mas o ponto alto do episódio é a apresentação dos músicos de Nova Orleans, que um ano depois do furacão Katrina, ainda sofrem com suas perdas. É de arrancar lagriminhas. 

4 – The One With the Holiday Armadillo, Friends (7×10)
A tradição de Friends eram os episódios de Thanksgiving, mas “The One With The Holiday Armadillho” mostra que a série conseguia ser genial em todos os feriados. Ross decide que vai ensinar a história do Hannukkah a seu filho, Ben, e não se vestirá de Papai Noel no Natal. Ao ver que o garoto realmente quer a visita do velhinho, ele muda de ideia e vai atrás de uma fantasia. Tão em cima da hora, ele só encontra a do “Tatu do feriado, o representante do Papai Noel para todos os estados do Sul”, e resolve levá-la. Tudo parece estar indo bem, até que Chandler chega vestido de Papai Noel. E Joey de Superman. E aí temos uma das sequências mais engraçadas de todo o seriado. É de chorar de rir (e de se encantar com o lado paternal de Ross).  
3 – The Chrismukk-huh?, The OC (4×07)
Diferente dos vários episódios sobre o feriado inventado por Seth, sempre dramáticos, “The Chrismukk-huh?” é divertido e leve (como tudo que tem a presença de Taylor Towsend na última temporada), e nos mostra o que seria dos personagens de Newport se Ryan nunca tivesse sido adotado pelos Cohen. Enquanto estão no hospital se recuperando de uma queda, Ryan e Taylor sonham com uma realidade paralela em que Kirsten e Sandy se separaram, Summer e Seth nunca ficaram juntos, Marissa morreu de overdose em Tijuana, e a própria Taylor é uma pessoa diferente. Tudo para perceberem que precisam rever seus comportamentos na vida. E ainda tem Julie Cooper se afastando do título de pior mãe do mundo, e defendendo Taylor da mãe abusiva. Coisa que só a magia de um episódio de Natal poderia proporcionar. 
2 – Abed’s Uncontrollable Christmas, Community (2×11)
Abed acorda e vê que seus amigos viraram bonecos de massinha. O grupo, preocupado com o comportamento do rapaz, resolve entrar na história e fingir que todos foram teletransportados para o Planeta Abed, e que sua missão é ajudar o amigo a descobrir o verdadeiro sentido do Natal. Como todo episódio de Community, é engraçado, mas é diferente por ser todo em stop-motion e conseguir o clima perfeito de Natal. A atmosfera do Planeta Abed com 7% de canela em sua composição, Pierce admitindo que seus natais são tristes e solitários, a música que Abed canta para a Britta-Bot – tudo é tocante sem ser forçado, e faz sentido para os personagens que conhecemos. O final, com o Abed descobrindo que o “sentido do Natal é a ideia que o Natal tem um sentido. E que pode significar o que quisermos”, traz aquele sentimento que muitos filmes feel-good tentam alcançar mas não conseguem. 
1 – A Christmas Carol, Doctor Who Special 2010
Episódios de Natal que são na verdade Especiais de Natal são sempre muito bons. Mas “A Christmas Carol” é uma das coisas mais lindas da tv. Como um bom episódio de Doctor Who, há um conflito que, se não resolvido, resultará na morte de centenas de inocentes, um planeta diferente e estranho, e um grande vilão. Mas aqui, o vilão não é apenas uma criatura de pura maldade como todos os outros, e o Doctor tenta mudar sua infância para que ele se torne um homem diferente. E aí temos uma história cheia de viagens no tempo, com música, muita neve, peixes e tubarões que voam, pessoas congeladas por anos, um grande segredo e uma história de amor de partir o coração. Junto do velho Doctor com alma de criança, os 60min do especial se tornam um episódio de Natal inesquecível. 

Feliz Natal, pessoal!

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As melhores frases da TV em 2013

O final do ano vai se aproximando e relembrar seus melhores momentos se torna quase inevitável. Então aqui vai mais um post de retrospectiva do blog. Dessa vez, temos algumas das melhores frases ditas nas nossas séries favoritas:

“Eu assisti Jane morrer. Eu estava lá. E a vi morrer” – Walter White, Breaking Bad

*Arrepio*

“Eu exijo ser encarcerado nas torres imediatamente! Com meus co-conspiradores, Tênis e Vovô!” – 11th doctor, Doctor Who
De presente de natal eu quero esses três doutores juntos de novo. 

Me traz algo gay – Felix, Orphan Black 

Tudo que o Fe fala entra na lista de melhores frases de Orphan Black. Simples. 
“Você é minha coisa favorita, Peter. Minha coisa favorita” – Walter Bishop, Fringe
Lágrimas. Volta, Fringe!

“Eu fiz por mim. Eu gostava. Eu era bom, e eu fiquei… eu fiquei vivo.” – Walter White, Breaking Bad

A Skyler não aguentava mais, a gente não aguentava mais, e enfim o Walt não aguentou mais. Ele trocou o “fiz por minha família” pela resposta sincera e minha nossa, como foi bom.
“Vou fazê-la famosa, Lizzy.” – Red Reddington, The Blacklist

O canal Sony meio que estragou essa frase a essa altura, mas continua sendo uma das melhores coisas do piloto. James Spader arrasa.
“Eu joguei minha torta por você.” – Suzanne “Crazy Eyes”, Orange is the New Black
E você não quis ela como esposa de prisão, Piper?!
“Os Lannisters mandam lembranças.” – Roose Bolton, Game of Thrones
Desgraçado. 

E pra vocês, que outras frases ditas na TV esse ano foram marcantes? 🙂