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Amar é: Puuung

Quadrinhos, livros, músicas, esculturas, quadros, filmes… o que mais nesse mundo já se foi feito para falar de amor? Entre várias artes, várias manifestações e declarações, das quais a gente nunca se sente farto, existe uma artista coreana chamada 퍼엉, ou melhor, Puuung que consegue tratar desse assunto com uma sensibilidade gigante.

Puuung começou a adquirir fama em 2014, quando iniciou a compilação de sua série “Love is”, que até hoje está em construção com suas ilustrações sobre pequenos momentos que a vida a dois proporcionam. Em entrevista ao site Metro da Inglaterra, ela falou: ” O amor é uma coisa que todo mundo pode falar sobre, e ele vem de maneiras que nós podemos facilmente ver no nosso dia-a-dia. São os pequenos, mas gentis e atenciosos momentos que mostram que nós nos importamos.”

As ilustrações não possuem legendas, então fique a vontade, pegue um lencinho e interprete da forma que preferir.

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Ainda tinha muita coisa que eu queria colocar aqui. Pouco se sabe sobre a artista, mas você pode acompanhá-la pelo Twitter, Facebook, Instagram e pelo Grafolio, vale a pena. 🙂

 

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Áudio & Vídeo Música

Sobre o falecimento do Grooveshark e minha experiência com o Deezer

Untitled-1

Por favor, sem julgamentos, mas só agora estou saindo do luto com o fim do Grooveshark. Foi uma surpresa pra mim, eu passei o final de semana fora e ao retornar fui recebida com a seguinte mensagem ao acessar o site:

Grooveshark-note

 

Bom, se trata de uma explicação sobre o que houve e o site pede desculpa às gravadoras e aos fãs, pois, como era de conhecimento de todos, as músicas eram enviadas para o site pelo usuário, ou seja, sem direitos. Tanto é que em alguns artistas o nome precisava ser diferente para não ser reconhecido como pirata (lembro bem que Oasis tinha uns símbolos estranhos no nome haha). Apesar disso, só escutava música pelo Groove. Vários artistas, layout fácil e ainda por cima, realizava scrobbling com o Last.fm.

A partir disso, me tornei a viúva do Grooveshark. Passei um tempo sem ouvir música no trabalho, quando ouvia, era por playlists no youtube. Na sua cabeça já deve estar piscando em caixa alta e neon a palavra Spotify, mas, me perdoem, não sei o porquê, mas não gosto da plataforma. É. Aceitem.

Então, um belo dia, por indicação de uma colega do trabalho, resolvi conhecer o Deezer e, só assim, superei o luto.

Primeiro, você precisa criar uma conta pra poder escutar músicas. Conta criada, você tem uma vastidão de artistas e, o melhor: o layout do site é igualzinho ao do Groove! <3

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Assim que você entra, tem uma vários artistas sugeridos, recém adicionados, playlists, temas e albuns que você poderia gostar e uma compilação de músicas feita pelo site de artistas diversos que é só você dar o play que ela já tá prontinha (ali no canto inferior esquerdo).

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Quando você clica na barra de pesquisa, aparece seu histórico recente o que, por um lado é bom porque você lembra quais artistas você já pesquisou, mas por outro é ruim porque te acostuma a escutar só aqueles.

Só por questão de preferência mesmo e porque é praticamente idêntico ao Groove, eu vou de Deezer. <3

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Variedades

Brincando de ser estilista com o Polyvore

Uma rede social pouco conhecida aqui no Brasil, mas que já tem um vasto público no exterior, é o Polyvore. A plataforma funciona desde 2007 pra expressão artística, com roupas, ou com design de interiores. Muitos estilistas a usam pra mostrar suas criações e as novas peças que estão virando tendência.

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Você só precisa criar sua conta, acessando com Facebook ou Twitter, ou pelo seu e-mail. Logo após, já é possível criar seus looks com várias opções de sapatos, bolsas, roupas, jóias, imagens e acessórios. Todos os itens estão à venda e você tem acesso ao link que te direciona pra efetuar a compra. Existem muitos perfis legais de gente com ideias de diferentes e com um aspecto bem vanguardista. Você é livre pra criar o que quiser.

Esse é o painel de criação.
Esse é o painel de criação.

 

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É só arrastar as peças.

Minha experiência como usuária é que o site, de início, não parece muito fácil de se usar, mas você vai pegando o jeito.

Esse look, por exemplo, custa 3.500 reais. Quem sabe um dia, né?
Esse look, por exemplo, custa 3.500 reais. Quem sabe um dia, né?

 

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É uma maneira que você tem de ficar muito próximo ao que tá acontecendo com a moda mundial. Dá uma olhada lá no polyvore.com!

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Criatividade Design Ilustração

Mordi Levi

Foi passeando pelo maravilhoso mundo da internet que descobri Mordi Levi em um post onde ele ilustrou vários personagens de Game of Thrones. Como (quase) tudo que se refere a uma série de sucesso vira sucesso também, logo fui atrás de saber quem era o ilustrador por trás das artes geométricas.

Mordi Levi é um designer israelense que, além de possuir outras técnicas de ilustração, explora bastante o lowpoly, aquele efeito que deixa os desenhos com polígonos e vetores. A seguir, fotos dos seus trabalhos mais conhecidos.

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Gostou? Então, dá uma olhadinha no behance dele que lá tem o processo de criação completo. 😉

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Áudio & Vídeo Música

Uma viagem pelo Trip Hop

Lá pelos anos 90, uma revista famosa e conceituada de música da época, definiu em dos seus artigos sobre o então disco recém lançado do Tricky, o Maxinquaye, como um álbum do gênero “Trip Hop”, porém foi nos pubs marginais na Bistrol dos anos 80 que esse estilo deu seus primeiros passos como um gênero musical.

Surgindo de diversos experimentos com a música eletrônica, o jazz, o hip hop, funk e soul, alguns jovens ingleses decidiram que a música eletrônica poderia ser suave e possuir influências de ritmos externos, com composição de arranjos e uma marcação de tempo difícil de acompanhar. Foi daí então que surgiu o grupo The Wild Bunch, que no fim dos anos 80  viria a ser a atual Massive Attack.

Fãs da música eletrônica, provavelmente, não devem gostar desse sub-gênero. O que o diferencia de qualquer outro sub-gênero derivado música eletrônica, hip hop e de todas suas outras influências, é a riqueza na mistura de instrumentos clássicos e mixadores virtuais. Confira o som de alguns artistas.

Massive Attack

Tricky

https://www.youtube.com/watch?v=OC_-ot0W1Jw

Morcheeba

The XX

 

Esse ar de música urbana e moderna é a essência do Trip Hop, que nasceu nas ruas. Apesar de inspirar-se na cidade, a sensação proporcionada por ele provoca tranquilidade, justo o contrário.